Le côté Coke de la vie



PLUS JE CONNAIS LES HOMES PLUS J´AIME MON COKE!

É Primavera


Obrigada a todos que me ofertam rosas!

Minha vida não seria a mesma sem o amor de vocês!


Por vocês há alegria em mais uma PRIMAVERA!



É PRIMAVERA!






Voyager Mayonnaise


Após um árduooo período de reflexão...
Cheguei às ilustres conclusões para o ilustre professor de Opinão Pública!

Uma verdadeira "Voyager mayonnaise"....
Confiram abaixo:


voyager mayonnaise parte 2


Toda briga machuca. Se esta não atinge o nível de agressão externa, o interno é profundamente machucado, tornando por ora mais prejudicial (e profunda) esta última forma de insulto. Portanto a afirmação de que é possível brigar sem se machucar bastando soltar o corpo não condiz com a veracidade dos fatos, pois, quando se solta o corpo, perde-se o domínio do equilíbrio vital de si (essencial em uma briga), tornando-se mais susceptível à queda e por conseqüência machucando-se de forma brutal e inesperada.

O corpo envolvente nos processos de coerção acima citados é nomeado como “dimensão erótica” que é refutado pela “razão intelectualizada”. Segundo Marcus Minuzzi, tudo que é corpo a razão nega; via de regra conduzir a massa pelo corpo é mais fácil, ou seja, o denominado erótico é mais atrativo por sua superficialidade, desobrigando a sociedade de exercer seu papel de questionadora e pensante. Em poucas palavras, o erótico torna-se a anestesia da razão.

Adorno, Habermas e Horkheimer, pensadores da Escola de Frankfurt são ícones da “razão intelectualizada”, eles foram taxados de pessimistas com relação ao destino da humanidade, visto que eles realmente apresentam uma visão negativa sobre uma sociedade sustentada pela razão instrumental (dimensão erótica). Na sua concepção, a libertação e a autonomia humana dependem da transformação da razão que predomina na sociedade ocidental, ou seja, a solução consiste na conversão da razão instrumental em razão reflexiva e crítica. Essa é, segundo eles, a única maneira de superar a crise da racionalidade moderna.

A mulher para muitos é superficial, pois é a tradução do erótico, acusado pelos pensadores frankfurtianos. Porém, a mulher na sociedade é tratada como uma questão de “rótulos”. Simone de Beauvoir afirma que não se nasce mulher: torna-se. O que torna alguém mulher? Fora criada por uma sociedade machista uma estrutura para moldar e definir este termo. A mulher fora figurada para adquirir feições femininas segundo o conceito de feminilidade criado por homens. Portanto, a maior superficialidade é dos criadores do termo feminino na sociedade.

Em resumo, a sociedade é regida conforme as leis de um suserano supremo que cria as normas e costumes a serem seguidos e a verdade que lhe condiz. Tal verdade é refutada e questionada, pois não esta não é absoluta, gerando o processo de briga e afrontamento que por conseqüência deixa marcas e feridas. O corpo, que agride e é agredido é denominado como dimensão erótica, que é excluído do processo de criação da razão. Este corpo é equiparado à mulher, onde esta adquire o rótulo de superficial, o que é desmascarado pela imposição do papel “feminino” criado pelo homem, sendo, então, este o ser superficial. Portanto, o soberano pondera suas considerações criando e recriando seus conceitos de como deve ser vigorar a sociedade, esta erotizada ou não.

voyager mayonnaise- Parte 1

Caricatura do pensador Jürgen Habermas.



“(…) Nasce daí uma questão: se é melhor ser amado que temido ou o contrário. A resposta é de que seria necessário ser uma coisa e outra; mas, como é difícil reuni-las, em tendo que faltar uma das duas é muito mais seguro ser temido do que amado. Isso porque dos homens pode-se dizer, geralmente, que são ingratos, volúveis, simuladores, tementes do perigo, ambiciosos de ganho”
MAQUIAVEL, N. O Príncipe. In: Os Pensadores. São Paulo: Nova Cultural, 2000.


O renascentista Nicolau Maquiavel afirmava no século XIV que o respeito se consegue por meio da prática do medo. Tal pensamento pode traduzir atos da sociedade contemporânea, marcada pelas ações da “democrática” ação do príncipe moderno.

A insurgência de rebeliões, ou reivindicações que ameaçam a soberania do cedro real, obriga o detentor do poder se comportar de forma ameaçadora para que seus interesses não sejam derrubados e a coroa continue simbolizar a realeza por ele exercida.

Para maquiar as repressões de poder, o príncipe, em sua sociedade democrática, assimila as ações da ágora grega: o espaço oval público onde “todos os cidadãos” tinham direito ao voto. Porém quem eram tais cidadãos? Eram os adultos, filhos de pai e mãe atenienses, ou seja, esta forma democrática excluía as mulheres, estrangeiros e escravos. O Príncipe pratica a democracia grega.

Tal como o verbo, o príncipe busca assemelhar-se à metodologia da “palavra pura” no ato de abaixar-se e riscar o chão. "Mas Jesus, inclinando-se, começou a escrever com o dedo no chão” (João 8- 6b). No mesmo contexto da escrita na superfície, o mestre revela que se alguém conhecer a verdade esta o libertará (João 8, 32) e em outro momento afirma que a verdade absoluta está inscrita em si próprio (João 4, 6). O príncipe convicto de não possuir caráter divino e por considerar tal feito monótono, aposta no carisma como arma de persuasão para a verdade (absoluta) transcrita a seus súditos.

Contrapondo-se a este pensamento, o filósofo Jürgen Habermas em sua obra “Direito e Democracia: Entre Facticidade e Validade” (Faktizität und Geltung), afirma que a pretensão à verdade levantada precisa ser criticável e aberta a possíveis objeções para fazer jus a um acatamento racional da comunidade interpretativa. Já Friedrich Nietzsche refuta a existência do absoluto. “Não há fatos eternos, como não há verdades absolutas”.

O dicionário define o verbete “coesão” como qualidade de uma coisa em que todas as partes estão ligadas umas às outras. Se considerarmos a verdade líquida e não absoluta (como a proposta por Habermas e Nietzsche) a coesão é inexistente. Portanto, na sociedade o processo coesivo é nulo por conseqüência das inúmeras verdades e arrogâncias adquiridas ao longo do processo de formação pessoal do indivíduo, impedindo-o de conhecer e discutir outras formas de verdade.

Habermas conclui que é por meio da estrutura lingüística da comunicação que seria possível articular o sentido entre mundo e comunidade de interpretação, pois só há sentido no discurso em um mundo se seus membros compreendem a si próprios e quando há compreensão deste intersubjetivamente.

O poeta haitiano Georges Sylvain conseguiu representar bem o conceito da falta de coesão social, que embora seja direcionada ao Haiti é cabível aos moldes de qualquer sociedade ou (no sentido Habermasiano) mundo. “Surpreende-nos a falta de coesão de nossa sociedade. Falta-nos a noção de conjunto por não nos conhecermos uns aos outros, tanto quanto nos falta persistência. O presente desconhece o que foi o passado, e, o que é mais curioso, desconhecemo-nos de uma cidade para outra”.

Deste desconhecimento citado por Sylvain e do uso da arrogância, surgem as contendas sociais. A contenda machuca e fere. Um orgulho ferido gera processos como a insurreição do nazifacismo, cumulando de castigos a sociedade. O criador no nazismo, Adolf Hitler expressa bem tal preposição por meio desta reflexão: Quando o coração humano se parte e desespera, do crepúsculo do passado os grandes conquistadores da agonia e preocupação, da desgraça e miséria, da escravidão espiritual e compulsão física, o desprezam e estendem suas mãos eternas para os mortais desesperados.

Uma tal Diana Krall

1 comentários

Estou encantada com a música de Diana Krall.
Sem palavras...
M U I T O B O M!!!!!
No ano passado ela esteve no Brasil e gravou o DVD "Live in Rio", cantando sucessos da Bossa Nova.
Vale a pena ouvir esta música cabível a todas as situações.


PS: Esta é a Música "BOY FROM IPANEMA", uma releitura de "Garota de Ipanema" do Vinícius de Moraes

Um Caos na TV Cultura


Alguém pode me explicar que programa é esse tal de "Programa Novo" da TV Cultura?
Sinceramente é HORRÍVEL ?
Não há linearidade de conteúdo. São inúmeras pessoas falando ao mesmo tempo. É um CAOS sem o mínimo de criatividade!

Em um período de CINCO MINUTOS foram abordados os seguintes assuntos:

* UM MINI-SHOW DE STAND UP (DIGA-SE DE PASSAGEM, SEM O MENOR TEOR CÔMICO)

* SE A PESSOA QUE VOCÊ É AFIM ESTIVER NAMORADO O QUE VOCÊ FARIA?- ENTREVISTA EXTERNA

* GISELE BUNTCHEN ESTÁ GRÁVIDA

* SHOW DA LILLY ALLEN

* MENINAS X VIDEOGAMES-ENTREVISTA EXTERNA

* APARÊNCIA DE UM DOS INTEGRANTES DA BANDA

* SE OS INTEGRANTES DA BANDA FICARIAM COM FÃS

Eu juro que senti vontade de mudar de canal, porém o mau gosto era tanto que minha curiosidade jornalística fez com que eu assistisse mais cinco minutos do que considero a coisa mais macabra por mim já vista.

Estou pasma com a quantidade de assuntos e a ausência de conteúdo.

Alguém por favor me explique a linha editorial e o objetivo desta atração...
Interatividade é uma desculpa esfarrapada.
Tudo que vejo é CAOS muito CAOS.
Para quem quizer comprovar, o "Programa Novo" vai ao ar das 18:30 às 19:30 na TV Cultura.

Adorável chatice


Um dia desses uma professora me disse que sou a pessoa mais mal humorada que ela conhece...
Refleti, me questionei, me questionei novamente e cheguei à conclusão: Realmente, eu sou a pessoa mais mal humorada que conheço.
Sim, eu sou uma chata!
Uma C H A T A!


Para quem aceita a análise dos “quatro temperamentos” (sanguíneo, colérico, melancólico e fleumático), eu misturo o que há de mais bombástico: Sanguíneo (estourada, barulhenta, exuberante, mas dona de um coração bobo:Perdôo, amo, sou transparente, a verdade é sempre visível em minha vida) e Colérica (Iracunda, sarcástica, impaciente, prepotente, intolerante, vaidosa, auto-suficiente, insensível, astuciosa, porém, enérgica, resoluta, independente, otimista, prática, eficiente, decidida, líder, audaciosa).

Já pedi a Deus o Dom de um temperamento fleumático (calculista, temerosa, indecisa, contemplativa, pretensiosa, desconfiada, demonstrativa, calma, tranqüila, cumpridora, eficiente, conservadora, prática, líder, diplomata, bem humorada, enfim que reage mais a base de princípios do que intuição é razoável em suas relações com outras pessoas e geralmente vence no seu ponto de vista por que é persistente em seus objetivos), ou o chatíssimo melancólico (Sensível e abnegado, idealista. Se sente bem ajudando os outros, responsável e leal; analítico, dado a profundas reflexões; vive remoendo fatos e acontecimentos; detalhista, minuciosa, perfeccionista, esteta, habilidosa, é geralmente um apreciador das Belas Artes, com tendências artísticas e intelectuais; um tanto introvertido, até anti-social: não é uma pessoa de muitos amigos, mas muito leal aos que possui; por sua natureza sensível, magoa-se facilmente, não raro guarda rancor, chegando a ser vingativo). Mas o Senhor não me atendeu....

Eu desisti de ter um gênio legal, aliás, acostumei de tal forma que estou adorando minha chatice crônica!

Ultimamente percebi que a opinião pública não tem valor algum, portanto, se alguém me acha chata, dou-lhe minhas risadas sarcásticas e agradeço por esta ilustre opinião da qual eu também compartilho.

Há em mim uma guerra constante com a bestialidade do coração sanguíneo, porém, tenho me surpreendido com meu lado colérico de dominar este órgão desobediente em mim... Mais uma vez, a chatice tem vencido.

Sou feliz por ser chata e acredito ser esta uma qualidade boa, pois, a professora que me denominou “a pessoa mais mal-humorada” de seu conhecimento, convidou-me para ser estagiária no órgão onde ela trabalha e também para ser monitora da matéria por ela lecionada na universidade.

Então mais uma vez ressalto: adoro esse cadeadozinho mainardicamente colocado em minha personalidade, e a chavezinha deste fiz a questão de perder em algum dia chuvoso.




OBS: Quem tiver curiosidade de descobrir mais sobre sua personalidade, este teste é muito legal

Frase do dia (ou melhor da noite)



"Amar é sempre ser vulnerável. Ame qualquer coisa e certamente seu coração vai doer e talvez se partir. Se quiser ter a certeza de mantê-lo intacto , você não deve entregá-lo á ninguém , nem mesmo a um animal. Envolva o cuidadosamente em seus hobbies e pequenos luxos, evite qualquer envolvimento, guarde o na segurança do esquife de seu egoísmo. Mas nesse esquife – seguro , sem movimento , sem ar - ele vai mudar. Ele não vai se partir – vai tornar se indestrutível, impenetrável , irredimível. A alternativa a uma tragédia ou pelo menos ao risco de uma tragédia é a condenação. O único lugar além do céu onde se pode estar perfeitamente a salvo de todos os riscos e pertubações do amor é o inferno".

(C.S.Lewis- Os quatro amores)

A benção do DETRAN

5 comentários



Pra variar...
Não passei novamente!

Queda de imunidade

PS: Este texto é dedicado à queridíssima Pat, que um dia destes brigou comigo por minha falta de autenticidade textual! rsss
Está aí Pat: Texto meu.... Aleluia! rssssss



Há uns dias ouvi uma frase de Nelson Rodrigues que me causou certa estranheza: “A grande dor não se assoa”. Briguei com seu significado e até levantei polêmicas públicas; porém, com alguns dias pude degustar o sentido real de não assoar a grande dor.

Quem dera nossos dias fossem sempre alegres, nossas manhãs coloridas e nossos desejos realizados como em delivery de fast foods.

O que Nelson Rodrigues quis dizer com “a grande dor não se assoa” é que tal como o pranto que não permite a coriza de seguir seu fluxo, muitas vezes para se proteger é preciso ter um soluço preso na garganta, amordaçar a própria voz, guardar em si seus dramas.

P R O T E Ç Ã O!

Talvez seja esta a palavra que involuntariamente buscamos sempre.
Tudo que fazemos tem este fim. Sonhamos para nos proteger da realidade. Sorrimos para nos proteger da tristeza. Somos hipócritas para nos proteger da verdade...

P R O T E Ç Ã O!

A solução encontrada perante a fragilidade de nossa dor é levantar muros, erguer grades, construir nossas mansões longe dos confrontos, das audácias é proteger-nos dos outros e de nós mesmos.


Não estamos prontos para perder nossos apoios, nossos fundamentos.

É mais fácil estabelecer relações com quem já temos conceitos comuns: nossos muros não sofrem riscos de serem abalados, nem nossas grades arrombadas.

Conhecer o novo e experimentá-lo, nos afronta, retira nosso conforto. Para que nos expormos à falta de imunidade? Somos proteção.

Como nunca Nelson Rodrigues tem razão: “A grande dor não se assoa”.

A Gradiosa independência deste país



Ouvi esta música do Djavan e ela sintetiza bem as coisas.
Um país cujo maior destaque de seu feriado de "INDEPENDÊNCIA" é um presidente francês não é lá um lugar de grande seriedade...
Um lado positivo deste ocorrido: Ao menos não foi o presidente do Brasil o destaque, o vexame seria de outro nível...

Meu feriado no meio do caminho...


No meio do caminho tinha um feriado

tinha um feriado no meio do caminho

tinha um feriado

no meio do caminho tinha um feriado.

Nunca me esquecerei desse acontecimento na vida de minhas retinas tão fatigadas.

Nunca me esquecerei que no meio do caminho tinha um feriado

tinha um feriado no meio do caminho

no meio do caminho tinha um feriado.

Drumond tinha a pedra e eu tenho o feriado.... rsssss

Lindo filme...


Baseado no livro homônimo de Winifred Watson, a história do filme "A vida em um só dia" trata da vida de Miss Guinevere Pettigrew (Frances McDormand), uma governanta de meia-idade que se vê despedida injustamente de seu emprego.

Sem receber qualquer indenização, e com a firme intenção de dar uma reviravolta na sua vida, Miss Pettigrew conclui que, pela primeira vez em duas décadas, tem que aproveitar o momento, e então, aceita trabalhar como assistente de uma famosa atriz e cantora norte-americana, Delysia Lafosse (Amy Adams), um trabalho muito diferente do que ela está acostumada a fazer.

Em minutos, Miss Pettigrew vê-se arrastada para um ambiente de glamour e emoção, vivendo novas aventuras e saindo um pouco do seu cotidiano monótono. Levando a peito a designação de assistente, ela tenta ajudar a sua nova amiga Delysia a conduzir a sua vida amorosa e a sua carreira, ambas complicadas por causa de três homens que andam à sua volta: Michael, um devoto pianista; Nick, o intimidador dono de um clube nocturno; e Phil, um sensível e jovem empresário.

A própria Miss Pettigrew sente-se atraída pelo galante Joe, um designer bem sucedido que está noivo da orgulhosa crítica de moda Edythe - a única pessoa que vê a nova assistente fora do seu ambiente e planeia humilhá-la.

Nas próximas 24 horas, Guinevere e Delysia vão ajudar-se uma à outra a encontrar o amor. O roteiro do filme foi escrito por David Magee e Simon Beaufoy, já a direção está a cargo de Bharat Nalluri ("Tempo de Matar").